quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Músicas Espíritas: Canções em homenagem à Scheilla

Irmã Scheilla – Grupo “A Voz do Cruzado Pantaneiro”

A música “Irmã Scheilla” é uma das canções que homenageia ao Espírito Scheilla. A canção tem a autoria de Irangrei Hermes de Aquino e foi gravada pelo Grupo “A Voz do Cruzado Pantaneiro” e esse vídeo teve a produção de Dalva Dalmati com imagens da net.



Hino à Scheilla

Essa canção é o Hino que homenageia à Scheilla. O Vídeo está no youtube e pertence ao canal da comunidade “Amigos do Chico”. Não conheço a autoria da letra.


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Semeia, semeia ...



A alma humana é como um celeiro abençoado.

Quando abastecida de ensinos superiores, transforma-se em manancial de luz, saciando a fome de consolação da humanidade sofredora.

Vazia, porém, fica sujeita à poeira da inércia e ao mofo do desânimo.

Se já reúnes as sementes do Evangelho em tua alma, não as guardes só para ti.

Vai ao mundo e semeia, semeia...

Ainda que a ventania da indiferença as disperse pelo espaço, semeia, semeia...

Mesmo que a erosão do egoísmo as arraste para longe semeia, semeia...

Ainda que o solo estéril do desamor as impeça de se desenvolverem, semeia, semeia...

Onde quer que estejas e com quem estejas, semeia, semeia...

Não exijas, porém, em tempo algum, a colheita farta e rápida porque, se cada espécie vegetal no mundo obedece ao ciclo próprio de desenvolvimento, cada alma humana também tem o tempo certo para despertar e sublimar-se.

Scheilla

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Boas Notícias

Cultura de Paz




Inscrições abertas para o Prêmio Gandhi 2013, que chega com novidades!



Atenção, profissionais e estudantes de Jornalismo e Publicidade & Propaganda que divulgam a Cultura de Paz! O período de inscrições para o Prêmio Gandhi de Comunicação começou neste 1º de fevereiro e prossegue até 1º de agosto de 2013. A Agência da Boa Notícia anuncia duas grandes novidades para esta sexta edição do Prêmio: A inclusão da categoria Jornalismo para Internet e o aumento do valor total da premiação. Serão distribuídos R$ 48 mil entre os vencedores de 10 categorias (seis destinadas a profissionais e quatro a estudantes). O período de veiculação dos trabalhos abrange as datas de 1º de julho de 2012 a 1º de julho de 2013.

O concurso faz parte da missão da Agência da Boa Notícia de estimular a Cultura de Paz pela Comunicação. Com o Prêmio, a ABN busca fortalecer a relação com os profissionais e estudantes de Comunicação Social, destacar os trabalhos que mais contribuem para a Cultura de Paz e despertar a atenção da sociedade para a importância do tema.

Poderão inscrever-se jornalistas, publicitários e estudantes de graduação em Comunicação Social, com atuação no Estado do Ceará ou em outros Estados, desde que os trabalhos inscritos sejam sobre ações e fatos do Ceará.

No tema Cultura de Paz se inserem todas as ações indutoras do desenvolvimento humano como instrumento da harmonia social, nas mais diversas dimensões como educação, saúde, meio ambiente, esporte, economia, cultura, espiritualidade, segurança pública ou tecnologia, dentre outras.

As categorias do concurso estão assim definidas:

Profissional - com premiação de R$ 6.000,00 para o vencedor em cada uma das categorias: Jornalismo Impresso; Telejornalismo; Radiojornalismo; Fotojornalismo; Publicidade e Propaganda (peça ou campanha publicitária); Jornalismo para Internet.

Estudante - com premiação de R$ 3.000,00 para o vencedor de cada uma das categorias: Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Comunicação Social (Jornalismo e Publicidade & Propaganda), já defendido e aprovado por banca da IES, relativo aos períodos letivos de 2012.2 a 2013.1; Reportagem de mídia impressa produzida por aluno de Jornalismo e divulgada em jornais ou revistas-laboratório, de circulação no âmbito das IESs; Reportagem de mídia eletrônica (rádio, TV ou internet) produzida por aluno de jornalismo e divulgada em veículos-laboratório, exibida no âmbito das Instituições de Ensino Superior (IESs); e Peça ou campanha produzida por aluno de Publicidade & Propaganda, divulgada no âmbito das IESs.

A inscrição poderá ser presencial na sede da ABN, no endereço abaixo, ou via Correios. Os trabalhos de participantes de outras cidades do Ceará ou outros Estados deverão ser enviados com data de postagem até o último dia de inscrição. É importante que na data da postagem, o candidato envie de cópia em PDF do Aviso de Recebimento (AR), emitido pelos Correios, bem como da ficha de inscrição para o e-mail boanoticia@boanoticia.org.br. A sede da Agência da Boa Notícia está situada na Avenida Desembargador Moreira 2120, sala 1307 – Aldeota – CEP 60170-002 – Fortaleza – Ceará. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, de 8h às 12h e de 14h às 18h.

Acesse aqui o Regulamento e Ficha de Inscrição.


Você poderá acessar também o Regulamento e Inscrições clicando no selo do Prêmio Gandhi que está fixado no canto esquerdo da página do nosso blog.


Mais informações: Agência da Boa Notícia – (fone: 85 3224 5509)

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Sopradas por Anjos: A Paz – Roupa Nova

Uma versão para a canção Heal the world, tendo como título “A Paz” num encontro marcante entre o Roupa Nova e o Pe. Fabio de Melo.



Acompanhe a letra da canção

A Paz

(Roupa Nova)

Deve haver um lugar dentro do seu coração
Onde a paz brilhe mais que uma lembrança
Sem a luz que ela traz já nem se consegue mais encontrar o caminho da esperança
Sinta, chega o tempo de enxugar o pranto dos homens
Se fazendo irmão e estendendo a mão

Só o amor, muda o que já se fez
E a força da paz junta todos outra vez
Venha, já é hora de acender a chama da vida
E fazer a Terra inteira feliz

Se você for capaz de soltar a sua voz
Pelo ar, como prece de criança
Deve então começar outros vão te acompanhar
E cantar com harmonia e esperança

Deixe que esse canto lave o pranto do mundo
Pra trazer perdão e dividir o pão.

Só o amor, muda o que já se fez
E a força da paz junta todos outra vez
Venha, já é hora de acender a chama da vida
E fazer a Terra inteira feliz

Quanta dor e sofrimento em volta a gente ainda tem,
pra manter a fé e o sonho dos que ainda vêm.
A lição pro futuro vem da alma e do coração,
pra buscar a paz, não olhar pra trás com amor.

Se você começar
outros vão te acompanhar
e cantar com harmonia e esperança
Deixe, que esse canto
lave o pranto do mundo
prá trazer perdão
e dividir o pão.

Só o amor, muda o que já se fez
E a força da paz junta todos outra vez
Venha, já é hora de acender a chama da vida
E fazer a Terra inteira feliz

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Mensagem da Semana


Luz no Coração




As sombras que recaem sobre a humanidade, no campo moral, nada mais são que a ausência do Evangelho no coração das criaturas.

Daí a necessidade de uma vivência maior dentro dos padrões traçados por Jesus, por parte daqueles que já se encontraram com o Mestre.

A esses, cabe a tarefa de iluminação do planeta.

Conforme o próprio Mestre asseverou, eles terão de ser o “sal da terra”, conservando a elevação do pensamento e dando o sabor da fraternidade à vida de relação.

Se a tarefa parece difícil, é oportuno recordar que, sem o espírito de renúncia, desprendimento e disciplina, as dores da humanidade se agravariam ainda mais.

As sombras, contudo, hão de ser passageiras, porque o sol do amor de Deus não deixará que a ignorância imponha, por muito tempo, seus efeitos nefastos aos homens de boa vontade e amantes da paz.

Se a brutalidade ainda recrudesce, cabe aos seguidores do Cristo o desenvolvimento da concórdia, por meio do próprio exemplo na prática aos ensinos evangélicos.

Se a dor moral ainda persiste, como efeito dos enganos e da rebeldia, o alívio por meio do esclarecimento é o único caminho e o principal recurso a ser mobilizado.

Se o homem se ressente de seus atos cheios de sombras, cabe a ele mesmo reerguer--se para a luz de Deus, a fim de construir em sua consciência a cidadela de paz que o mundo deseja.

Somente com o desenvolvimento do amor em níveis mais elevados, conseguirá o homem construir a sociedade livre das mazelas que hoje assolam os povos e retardam o progresso.

Confiemos, porém, no amor do Pai, oferecendo nossos esforços, em nosso campo de atuação, para que a luz que todos desejamos venha a nascer do nosso próprio coração.

Naquela tarde inesquecível em Jerusalém, um certo Cirineu foi chamado pelos guardas a auxiliar o Mestre que, cambaleante e abatido, mal suportava o peso da cruz na escalada do Calvário.

Não esperes que a vida te chame a auxiliar os que caminham vergados pela cruz que carregam, nem te limites à massa expectante que, embora tocada de compaixão, apenas assiste à passagem dos sofredores.

Antecipa-te a eles e o teu gesto, espontâneo e bom, os felicitará, a fim de que, escalando o calvário da redenção, encontrem a paz na libertação espiritual.


Scheilla

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Poder do Pensamento


Efeitos do Pensamento Segundo o Espiritismo



Podemos observar como ao longo do século XX, não apenas surgiram importantes elementos para comprovar a realidade da ação do pensamento em nossas vidas, como experimentos em reconhecidos centros de pesquisa do mundo através da sujeição de pessoas a testes rigorosos ou instrumental revolucionários, comprovaram essa verdade. Sem os recursos sofisticados citados, todavia, na Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, Allan Kardec apurou dados não apenas surpreendentes como merecedores de reflexão, notadamente no que se refere aos efeitos do pensamento. Concluiu o pesquisador que as irradiações ou emanações resultantes do pensamento não apenas circulam por um campo fluídico imponderável e invisível - atmosfera fluídica da Terra -, como também estão impregnados e revestidos por uma variação fluídica peculiar a cada individualidade.

Assim como nossa impressão digital, dado que, apesar dos bilhões de seres compreendidos pela Humanidade, não se repete, independentemente da raça, etnia, povo. Chama tal fluido perispiritico, tão imponderável como a luz, a eletricidade ou o calor, sendo percebido apenas pelos efeitos que revela. Embora ainda hoje somente visível por pessoas dotadas de percepções mediúnicas mais pronunciadas, no estado de emissão, o pensamento se apresenta sob a forma de feixes luminosos, muito semelhantes à luz elétrica difundida no vácuo.

A propósito, o pesquisador Ernesto Bozzano, em seu livro PENSAMENTO E VONTADE (feb), transcreve interessante depoimento de dois celebres médiuns videntes – Annie Besant e Charles Leadbeater -, em que dizem que “um pensamento implicando uma aspiração pessoal de quem o formulou, volteia, ao derredor do seu criador, pronto sempre a reagir benéfica ou maleficamente, cada vez que o sinta em condições passivas”. Afirmam que “alguns assumem forma, representando graficamente os sentimentos que os originaram. A usura, a ambição, a avidez, produzem formas retorcidas, como que dispostas a apreender o cobiçado objeto. O pensamento preocupado com a resolução de um problema, produz filamentos espirais. Os sentimentos endereçados a outrem, sejam de ódio ou de afeição, originam “formas-pensamento” semelhantes aos projéteis. A cólera, por exemplo, assemelha-se ao ziguezague do raio, o medo provoca jatos de substância pardacenta, quais salpicos de lama”.

Kardec revela ainda que o fluído característico de cada pensamento, naturalmente, denota matizes diversos, conforme os indivíduos que o emitem; ora vermelho fraco, ora azulado ou acinzentado, qual ligeira bruma. Geralmente, espalha sobre os corpos circunjacentes uma coloração amarelada, mais ou menos forte. Considera que a qualidade desse efeito está relacionada com o motivo e o estado evolutivo do emissor. Afirma não existirem obstáculos para esse fluído que penetra e atravessa todos, existindo apenas uma força capaz de ampliar ou restringir sua ação: a vontade. Por sinal, seu mais poderoso princípio. Pela vontade, dirigem-se lhe os eflúvios através do espaço, saturam-se dele alguns objetos, ou faz-se que ele se retire dos lugares onde superabunda. Aprofundando suas análises, Kardec diz que nós mesmos, na essência, como Espíritos, somos a individualização do fluido do qual tudo que há na Criação deriva: o Fluido Cósmico Universal.

Assim, cada Ser adquire propriedades características, que distinguem uns dos outros. Nem mesmo a morte apaga esses caracteres de individualização. Cada um de nós tem, pois, fluido próprio, que nos envolve e acompanha como a atmosfera acompanha cada Planeta, sendo muito variável a extensão da irradiação dessas atmosferas individuais. Em repouso, essa irradiação fica circunscrita. Atuando a vontade, pode alcançar distâncias infinitas. A vontade como que dilata o fluido, como o calor os gases.

As diferentes atmosferas individuais se entrecruzam e misturam, sem jamais se confundirem, exatamente como as ondas sonoras se conservam distintas, a despeito da imensidade de sons que simultaneamente abalam o ar. Cada indivíduo é centro de uma onda fluídica, cuja extensão se acha em relação com a força da vontade, do mesmo modo que cada ponto vibrante é centro de uma onda sonora. Das qualidades peculiares a cada fluido, resulta a atração ou repulsão entre eles, as simpatias ou antipatias sem causas determinantes.

Na área de abrangência da atmosfera de um indivíduo, a impressão agradável ou não que sentimos. Entre pessoas cujos sentimentos não partilhamos, os fluidos característicos nos provocam sensação desagradável. Havendo comunhão de objetivos e intenções, experimentamos a harmonia. Acentua que “ninguém pode imaginar a quantas influências estamos assim submetidos à nossa revelia”. Acrescenta Kardec que “em nos movimentando, cada um de nós leva consigo sua atmosfera fluídica como o caracol leva sua concha, sendo que esse fluido deixa vestígios de sua passagem”.

Tratando das influências recíprocas, lembra que, em todas as coisas, duas forças iguais se neutralizam e a fraqueza cede à força. Não sendo todos dotados da mesma energia fluídica, entende-se por que nuns, esse fluido é quase irresistível, enquanto em outros é nulo, sendo algumas pessoas muito sensíveis à sua ação, enquanto outras, refratárias. Nada a ver com força ou fraqueza física, corporal. Comentando sobre a ação que o homem exerce sobre as coisas, assim como sobre as pessoas que o cercam, Kardec observa que, a experiência demonstra que se pode atuar sobre o espírito dos homens, à revelia deles.

Um pensamento elevado, fortemente vibrado, pode conforme sua força, influenciar de perto ou de longe pessoas que nenhuma ideia fazem da maneira por que ela lhes chega, do mesmo modo que muitas vezes aquele que o emite não faz ideia do efeito produzido pela sua emissão. É esse um jogo constante das inteligências humanas e da ação reciproca de umas sobre as outras. Acresça-se a isso a das inteligências dos desencarnados e imaginai o poder incalculável dessa força composta de tantas forças reunidas.

Se se pudesse suspeitar do imenso mecanismo que o pensamento aciona e os efeitos que ele produz de um indivíduo para outro, de um grupo de seres a outro grupo, e, afinal, da ação universal dos pensamentos das criaturas umas sobre as outras, o homem ficaria assombrado. Sentir-se ia aniquilado diante dessa infinidade de pormenores, diante dessas inúmeras redes ligadas entre si por uma potente vontade e atuando harmonicamente para alcançar um único objetivo: o progresso universal. Entendendo a transmissão do pensamento, apreciará em todo seu valor a lei da solidariedade, ponderando que não há um pensamento, seja virtuoso ou de outro gênero, que não tenha ação real sobre o conjunto de pensamentos humanos e sobre cada um deles.

Se o egoísmo o levava a desconhecer as consequências para outrem, de um pensamento perverso, pessoalmente seu, por esse mesmo egoísmo ele se verá induzido a ter bons pensamentos, para elevar o nível moral da generalidade das criaturas, atentando nas consequências que sobre si mesmo produziria um mau pensamento de outrem.

Concluindo suas apreciações sobre o pensamento, Kardec indaga: que serão senão consequência da transmissão do pensamento, esses choques misteriosos que nos advertem da alegria ou do sofrimento de um ente caro? Não é a um fenômeno do mesmo gênero que devemos os sentimentos de simpatia ou de repulsão que nos arrastam para certos Espíritos e nos afastam de outros?


Luiz Armando

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Imagem e Mensagem: Anima teu Espírito - Scheilla

Mensagem ditada pelo Espírito Scheilla ao médium Herculino Tonsig em áudio e imagens.



Acompanhe a Mensagem

Anima teu Espírito


Nas horas de extrema amargura, diante das dificuldades que nos são tão úteis, mas que quase nunca identificamos como as divinas auxiliares de nosso progresso; diante da incompreensão alheia, quando somos injustamente julgados por aqueles de quem esperávamos, senão apoio, ao menos compreensão, sobrevém-nos abatimento físico e moral de tamanha força que, se não reagirmos, nos dominarão por completo.

Ah, momento perigoso! Hora de relembrar, com mais vigor, o mandamento do Divino Mestre: "orai e vigiai".

Claro! Quantas vezes nos tem sido ensinado que a maneira mais hábil de os irmãos das trevas nos afastarem do entusiasmo pelo trabalho dignificante e plantar em nós a semente do desânimo.

Elevemos nosso pensamento, nestas horas, as esferas mais elevadas da espiritualidade, buscando auxílio nos Mensageiros de Jesus.

Ninguém vence se não enfrentar com determinação as dificuldades que encontrar à sua frente.

Ninguém deve esperar facilidades e apenas campos floridos diante de si na tarefa de implantação do Evangelho na Terra. Nosso mérito residirá exatamente na forma como executarmos essa incumbência.

O desânimo, no fundo, nada mais é do que manifestação de egoísmo. É nos mostrarmos infelizes por não recebermos o tratamento que esperávamos dos demais.

Só por isso podemos ver o quanto somos pequeninos.

É hora de engrandecermo-nos, de elevar nosso espírito através da exemplificação.

E, quando diante da prova do enfraquecimento das nossas determinações, busquemos na fé viva a energia que nos permitirá sobrepujar a descrença, o desprezo e a incredulidade alheia. E que nos fará seguir adiante na obra redentora de seareiros, lembrando-nos do Divino Mestre que, preso a cruz, humilhado e desprezado, mesmo frente à tão grande injustiça e ingratidão, ainda assim, legou-nos o mais sublime dos ensinamentos ao elevar a fronte e pedir ao Pai:

- Perdoa-os, pois não sabem o que fazem!


Scheilla

Psicografia de Herculino Tonsig

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Retrato Mediúnico



Cópia da foto de Sheilla, tirada em reunião de materialização, realizada com o saudoso médium Peixotinho, na cidade de Campos, Rio de Janeiro.

Os traços fisionômicos de Sheilla na fotografia são entusiasticamente confirmados por Dª Maria Augusta de Holanda Fontes, que participou da reunião de materialização realizada com a presença de Peixotinho, em Fortaleza, Ceará, e que chegou a tocar em suas tranças.

Scheilla nasceu na Alemanha e desencarnou por ocasião do primeiro bombardeio da RAF em Berlim, na 2ª Grande Guerra Mundial, soterrada em pleno desempenho de sua função de enfermeira, em um abrigo de crianças.

Ao se reposicionar no mundo espiritual, optou por atuar no Brasil, onde se encontravam seus afins, inclusive o médium Peixotinho.


Fonte: http://umserdeluzchicoxavier.blogspot.com.br/2009/04/irma-sheilla.html

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Gotas de Luz


O PRINCÍPIO VITAL



Estudo com base nas questões de 60 à 67 do capítulo IV do livro O Livro dos Espíritos de Allan Kardec.

Os seres são classificados em dois tipos: Orgânicos e Inorgânicos. Os orgânicos são aqueles que trazem em si atividades que lhes dá a vida, eles nascem, crescem, reproduzem-se e morrem. São aqueles que possuem órgãos especializados para realizar os diferentes atos da vida e apropriados às suas necessidades de conservação. Já os inorgânicos não possuem vitalidade nem movimentos próprios, são formados apenas pela agregação da matéria, como os minerais, a água, o ar, etc. A força que une os elementos materiais é a lei da atração, que é a mesma tanto para os seres orgânicos como para os inorgânicos.

A única diferença entre a matéria que forma estes seres está no fato de que nos seres orgânicos esta é animalizada, e a causa é a sua união com o princípio vital. A vida é um efeito de uma ação de um agente sobre a matéria, este sem ela não é vida, da mesma forma que ela sem ele não vive. É este agente que dá vida aos seres que o absorvem e assimilam.

O princípio vital constitui um dos elementos necessários para a constituição do Universo, tem como fonte a matéria universal modificada. É um elemento como o oxigênio, hidrogênio, etc.

O fluido vital tem como sua fonte o fluido cósmico universal, é conhecido como fluido magnético ou fluido elétrico animalizado. Ele é a ligação entre o espírito e a matéria. Ele é o mesmo para todos os seres orgânicos, apenas é modificado segundo as espécies. É ele que dá movimento e atividade e os distingue dos inorgânicos que apenas recebem o movimento, não o produzem.

A quantidade de fluido vital não é igual em todos os seres orgânicos, varia nas espécies e em cada indivíduo. Alguns possuem apenas uma quantidade suficiente outros estão saturados deste fluido. Por isso alguns indivíduos são mais ativos e mais enérgicos. Porém esta quantidade de fluido se esgota e pode ser incapaz de entreter a vida, se não for renovada através da absorção e assimilação de substâncias que o contém. Um indivíduo pode transmiti-lo a outro e desta forma aquele que tem em abundância pode dá-lo a quem tem menos e até em alguns casos voltar uma vida prestes a extinguir-se.

A atividade do princípio vital é mantida durante toda a vida orgânica do indivíduo, pela ação em conjunto de seus órgãos, estes quando chegam à exaustão cessam a manutenção da vida e morrem e com isso o princípio vital se extingue.

O Princípio vital reside no fluido cósmico universal e o espírito tira deste fluido o seu envoltório semimaterial que constitui o seu perispírito e é através dele que atua sobre a matéria inerte. Nas movimentações físicas o fluido vital tem papel fundamental, pois é através dele que um espírito pode mover um objeto como um copo por exemplo. O espírito não move o copo, mas utilizando da combinação do fluido vital do médium e do fluido universal ele anima temporariamente o copo de uma vida fictícia e este obedece à impulsão que o espírito lhe dá.

Sobre este assunto, o espírito São Luis forneceu importantes informações, sobre a possibilidade de um espírito aparecer com a solidez de um corpo vivo ele afirmou que ele combina parte do fluido universal com o fluido liberado do médium e que é apropriado a esse efeito, este fluido, à sua vontade, reveste a forma que deseja geralmente impalpável. Este fluido do médium é semi material e compõe o perispírito como afirmou São Luis:

“3. Esse fluido é material?

- R. Semi-material.

4. É esse fluido que compõe o perispírito?

- R. Sim, é a ligação do Espírito à matéria.

5. É esse fluido que dá a vida, o princípio vital?

- R. Sempre ele; eu disse ligação.” [1]

Kardec então conclui: “Uma vez que o fluido vital, impelido de alguma sorte pelo Espírito, dá uma vida factícia e momentânea aos corpos inertes, que o perispírito não é outra coisa que esse mesmo fluido vital, segue-se que quando o Espírito está encarnado, é ele quem dá vida ao corpo, por meio do seu perispírito; e fica unido tanto quanto a organização lhe permita; quando ele se retira, o corpo morre. Agora se, em lugar de uma mesa, se esculpe a madeira em estátua, e que se atue sobre essa estátua igual que sobre a mesa, ter-se-á uma estátua que se movimentará, que baterá, que responderá pelos seus movimentos e seus golpes; ter-se-á, numa palavra, uma estátua momentaneamente animada de uma vida artificial. Quanta luz essa teoria lança sobre uma multidão de fenômenos até aqui inexplicados! Quantas alegorias e efeitos misteriosos ela explica! É toda uma filosofia.” [1]

Ele ainda afirma que o fluido universal é elemento do fluido elétrico e que envolve os mundos, pois sem o princípio vital nada viveria. Se um homem se elevasse acima do fluido universal que rodeia os mundos, morreria, porque o princípio vital se retiraria para juntar-se à massa. É este fluido que anima o homem. Este é mais ou menos etéreo segundo a natureza do globo, o da Terra é um dos mais materiais.

Este fluido condensado constitui o perispírito, ou envoltório semi-material do espírito, na encarnação esse perispírito está unido à matéria do corpo e na erraticidade, ele está livre.




Allan Kardec, O Livro dos Espíritos, cap IV, Princípio Vital
A Gênese, capítulo X.
O Livro dos Médiuns, capítulo IV, item XIII.
Revista Espírita, junho de 1858


[1] Revista Espírita, junho de 1858

Fonte: A Era do Espírito

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Scheilla: Trabalho Espiritual no Brasil



Tudo indica que Scheilla vinculou-se, algum tempo após a sua desencarnação em terras alemãs, às falanges espirituais que atuam em nome do Cristo, no Brasil.

Atualmente ela atua na Espiritualidade, juntamente com Cairbar Schutel, Coordenador Geral da Colônia Espiritual Alvorada Nova:

Conta-nos R. A. Ranieri que, numa das primeiras reuniões de materialização, iniciadas em 1948 pelo médium “Peixotinho”, surgiu a figura caridosa de Scheilla. Em Belo Horizonte, marcou-se uma pequena reunião que seria realizada com a finalidade de submeter a tratamento Dona Ló de Barros Soares, esposa de Jair Soares. No silêncio e na escuridão surgiu a figura luminosa de mulher, vestida de tecidos de luz e ostentando duas belas tranças, era Scheilla. Nas mãos trazia um aparelho semelhante a uma pedra verde-claro, ao qual se referiu dizendo tratar-se de um emissor de radioatividade, ainda desconhecido na Terra. Fez aplicações em Dona Ló. Depois de alguns minutos, levantou-se da cadeira e proferiu uma belíssima pregação evangélica com sotaque alemão e voz de mulher. Em vários grupos espíritas brasileiros, além de sua atuação na assistência à saúde, sempre se caracterizou em trazer às reuniões certos objetos, deixando no recinto o perfume de flores que lhe caracterizam.

Na obra "Chico Xavier - 40 Anos no Mundo da Mediunidade" de Roque Jacinto, encontramos o seguinte depoimento: "Chico aplicava passes. Ao nosso lado, ocorreu um ruído, qual se algum objeto de pequeno porte tivesse sido arremessado, sem muita violência. (- Jô - disse um médium - Scheilla deu-lhe um presente). Logo mais, procuramos ao nosso derredor e vimos um caramujo grande e adoravelmente belo, estriado em deliciosas cores. Apanhamo-lo, incontinenti, e verificamos nele água marítima, salgada e gelada, com restos de uma areia fresca. Scheilla o transportara para nós. Estávamos a centenas de quilômetros de uma nesga de mar, em manhã de sol abrasador que crestava a vegetação e, em nossas mãos, o caramujo que o Espírito nos ofertara, servindo-se da mediunidade de Chico!" "Na assistência reduzida, estava presente um cientista suíço, materialista, que ali viera ter por insistência de seus familiares. Scheilla, em sotaque alemão, anunciou: - Para nosso irmão que está ali - indicava o suíço -, vou dar o perfume que a sua mãezinha usava, quando na Terra. Despertou-lhe um soluço comovido, pela lembrança que se lhe aflorou à memória, recordando a figura da mãezinha ausente.”

Tempos depois, um outro raro instante se deu com a presença de Scheilla. "Bissoli, Gonçalves, Isaura, entre outros, compunham a equipe de beneficiados, agrupando-se numa das salas da casa de André, tendo Chico se retirado para o dormitório do casal, onde permaneceria em transe mediúnico. Uma onda de perfume, corporifica-se Scheilla, loira e jovial, falando com seu forte sotaque alemão. Bissoli estabeleceu o diálogo:

- Eu me sinto mal - diz Bissoli - Você - informou Scheilla - come muita manteiga Bissoli. Vou tirar uma radiografia de seu estômago. A pedido, nosso companheiro levantou a camisa. O espírito corporificado aproxima-se e entrecorre, num sentido horizontal, os seus dedos semiabertos sobre a região do estômago de nosso amigo. E tal se lhe incrustassem uma tela de vidro no abdômen, podíamos ver as vísceras em funcionamento. - Pronto! - diz Scheilla, apagando o fenômeno. - Agora levarei a radiografia ao Plano Espiritual para que a estudem e lhe deem um remédio.”


Fonte: Sociedade Espírita Amor e Caridade

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Pensamentos Nobres



Frases ditadas pelo Espírito Scheilla.

“ABENÇOA SEMPRE... Abençoa a Terra, por onde passes, e a Terra abençoará a tua passagem para sempre.”

“Segue confiante em Deus, amando e servindo, compreendendo e perdoando, para que a tua libertação não tarde e a felicidade, enfim, te coroe os esforços. “

“Em qualquer situação, prossiga trabalhando no Bem. Rejeite os pensamentos negativos no clima da prece, e você sentirá a presença do Mais Alto amparando-o.”

“Embora sofras, não pertences ao sofrimento. Assim como o rio corre para o mar, tua vida segue o curso natural rumo à plenitude junto a Deus.”

“Há cinco atitudes capazes de nos trazerem felicidade: Perdoar sempre. Fazer todo o Bem possível. Ser fiel à verdade. Cultivar a prece. Caminhar servindo sempre.”

“Não subestimes o valor das pequenas coisas. Coloca-te no lugar de quem caminha a sós pelo deserto e reconhecerás a importância de simples gota d'água. Imagina-te na posição daquele que é castigado pela fome e constatarás a importância de singela migalha de pão. Põe-te na situação de quem sofre com fortes dores e aprenderás a importância de simples analgésico.”

“Não usemos a palavra como punhal para ferir, retalhar e destruir corações, causando mágoas, ódios e ressentimentos. Que a nossa palavra seja o bálsamo para aliviar a opressão, a tristeza, a escuridão que tantas vezes oprime os corações.”

“Compadece-te daqueles que passaram no mundo sem realizar sonhos de bondade que lhes vibraram no seio e volve o coração reconhecido para quantos te abençoaram a existência com alguma nota de amor.”

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Mensagem da Semana


Ante os Desafios



Por onde passes auxilia o Bem para que o Bem possa te auxiliar.

Ante as situações sombrias, sê a luz.

Perante o conflito, sê a concórdia.

Perante a ignorância, sê o ensinamento através do exemplo.

Perante a dor, sê o alívio.

Perante o erro, tenta ajudar antes de reprovar.

Mantém-te fiel ao teu Bem e à verdade a fim de que, mesmo imperfeito, consigas colaborar na edificação da paz.

Se não conseguires, por enquanto, oferecer de ti qualquer fator que amplie o progresso, favorece o bem evitando o mal.

Jamais ofendas.

Nunca agridas nem faças sofrer os corações alheios.

Age em silêncio, levando o amor sem alarde, e o amor te preencherá as horas, cobrindo-te de bênçãos.

Na vida, somos todos eternos aprendizes, cumprindo-nos seguir a Jesus, o Mestre, que nos descerrou as portas da vida imortal pelo amor e pela verdade.


Pelo Espírito Scheilla

sábado, 16 de fevereiro de 2013

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Atualidades Espíritas


Um Mundo Novo, Humanizado



Por Cláudio Bueno da Silva

Antes de pretender ganhar os céus, o homem precisa compreender o seu papel na Terra diante do seu semelhante e em relação a si mesmo. Antes de espiritualizar-se propriamente, precisa humanizar-se, tornar-se mais humano.

Tem-se falado muito no processo de regeneração da humanidade que, segundo instruções dos Espíritos a Allan Kardec, já teria se iniciado. Entre os espíritas criou-se um clima generalizado de expectativa (meio místico) no que se refere aos “tempos chegados”, como se esse período de renovação tivesse data para acontecer.

Toda a longa trajetória evolutiva do homem até chegar à sua atual concepção físico-psíquica não foi suficiente para transformá-lo significativamente, a ponto de não se poder mais compará-lo, em nenhuma de suas ações, aos seus antepassados primitivos.

Claro que há grande distância separando o homem de hoje do que ele foi há remotas eras. Mas o atavismo do longínquo passado traz ainda à tona, em várias circunstâncias, muito da sua natureza bruta, que se pode observar em surpreendentes atos de agressividade, violência e inconsequência. E, infelizmente, esse não é um fenômeno isolado, pois ocorre ainda em muitas partes do planeta.

O Espírito Lázaro fala dessa situação em “O Evangelho segundo o Espiritismo” quando afirma estar o homem “mais próximo do ponto de partida que do alvo”, (1) quando dominado pelos instintos.

Por outro lado, basta olhar a civilização moderna para constatar que o homem evoluiu bastante, transformou o mundo, viajou no espaço, desenvolveu a inteligência a níveis espantosos. Fez progredir também seus hábitos e costumes sociais polindo-os e dando-lhes uma feição que os distancia da barbárie. Entretanto, seus avanços no campo ético-moral foram bem mais discretos, confirmando as explicações dadas pelos Espíritos da codificação de que o progresso moral não acompanha, no mesmo ritmo, o avanço da inteligência (2). É essa discrepância a causa do desequilíbrio que se constata atualmente no mundo. “Resta-lhes (aos homens) ainda um imenso progresso a realizar: é o de fazer reinar entre eles a caridade, a fraternidade e a solidariedade, para assegurar o bem-estar moral” (3).

Segundo os mesmos Espíritos, um projeto de renovação moral está em andamento na Terra, envolvendo expurgo, exílio para mundos primitivos daqueles que “praticam o mal pelo mal, e que o sentimento do bem não atinge” (...); “irão expiar seu endurecimento, uns nos mundos inferiores, outros em raças terrestres atrasadas, que serão o equivalente a mundos inferiores” (...) (4).

Considerando-se que Deus é justo e seus mecanismos de justiça sabem ler o que se passa em cada consciência; considerando-se que os seres efetivamente maus (grifo meu) são uma minoria audaciosa, conforme sugere a questão 932 de “O Livro dos Espíritos”, e estes deverão abandonar a Terra; considerando-se ainda que o número de Espíritos infantis, ingênuos, indolentes, indiferentes, mas sem maldade (as “almas frágeis” de que fala Herculano Pires no livro “O centro espírita”) são boa parte de nossa humanidade e talvez devam ficar por aqui, conclui-se que estes últimos (os “sem maldade”), juntamente com uma ínfima parcela de Espíritos terrestres mais adiantados, participarão do processo de humanização do planeta.

A tarefa de reequilibrar a vida planetária caberá, então, à maioria dos Espíritos que pertencem à terceira ordem da escala espírita (Espíritos imperfeitos), somada à pequena porção que já adentra à segunda ordem (Espíritos bons), e ainda àqueles que, vindos de mundos mais avançados, reencarnarão em substituição gradual aos exilados. Sem os Espíritos radicais do mal, começará a se desenhar aqui um novo tempo, cujos signos serão o respeito entre os homens e a implantação da vida pacífica, conforme muito bem esclarece todo o capítulo XVIII de “A Gênese”.

Compreende-se, assim, que apesar de ter-se iniciado há mais de um século, a renovação não se dará de uma hora para outra, e que os homens terão muito trabalho pela frente. Porém, com a paulatina mudança de ares, o ambiente da Terra será mais propício à transformação. É aí que “o Espiritismo, mais que qualquer outra doutrina, está apto a secundar o movimento regenerador” (5).

O que o bom senso pede é que continuemos lutando sem desânimo, individual e coletivamente, pelo estabelecimento desse novo estágio entre nós, mas sem as expectativas angustiosas quanto ao tempo, pois “como a natureza não dá saltos” e milagres não existem, os que ficarem precisarão construir esse mundo novo, e essa tarefa levará tempo. Ainda em “A Gênese”, no mesmo texto de Allan Kardec podemos ler: “No dizer dos Espíritos (...) tudo se passará exteriormente como de costume, com esta única diferença, porém diferença capital, que uma parte dos Espíritos que aí se encarnam não mais se encarnará”.



Notas:

(1) “A lei de amor”, capítulo XI.

(2) “O Livro dos Espíritos”, questão 780.

(3 e 5) “Sinais dos tempos”, capítulo XVIII de “A Gênese”, Allan Kardec, Ed. LAKE.

(4) “A nova geração”, capítulo XVIII de “A Gênese”, Allan Kardec, Ed. LAKE.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Recesso de Carnaval




Prezados Visitantes,

Faremos uma breve pausa em nossas postagens, retornando às nossas atividades a partir de 14/02 (quinta-feira), logo após o período do carnaval.

Desejo a todos um carnaval de muita paz e alegrias!


Abraço fraternos,

Carlos Pereira- Manancial de Luz

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

As Encarnações de Scheilla


A outra encarnação conhecida de Scheilla verificou-se na Alemanha. Com a guerra no continente Europeu, aflições e angústias assolaram a cidade de Berlim, na Alemanha, onde Scheilla atuava como enfermeira. Seu estilo simples, sua meiguice espontânea, muito ajudavam em sua profissão. Bonita, tez clara, cabelo muito louro, que lhe davam um ar de graça muito suave. Seus olhos, azuis-esverdeados, de um brilho intenso, refletiam a grandeza de seu Espírito. Estatura mediana, sempre com seu avental branco, lá estava Scheilla, preocupada em ajudar, indistintamente. Esquecia-se de si mesma, pensava somente na sua responsabilidade. Via primeiro a dor, depois a criatura...

Numa tarde de pleno combate, desencarna Scheilla, a jovem enfermeira. Morria no campo de lutas, aos 28 anos de idade.

Muitos anos depois, surgia nas esferas superiores da espiritualidade, com o seu mesmo estilo, aprimorado carinho e dedicação.
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